Posts Tagged ‘População’

Vídeo: como o padrão feminino de beleza mudou ao longo da história

Segunda-feira, Abril 20th, 2015

A equipe do Buzzfeed norte-americano produziu um vídeo que deixa claro como o “ideal de corpo feminino” mudou ao longo dos séculos – do Egito antigo ao século XXI.

Barriga chapada, músculos torneados, bumbum empinado e seios fartos. Todos os dias, milhares de mulheres vão a clínicas especializadas em cirurgia plástica buscando se adequar ao padrão atual de beleza – ênfase no “atual”. Afinal, como mostra o vídeo a seguir, produzido pelo site Buzzfeed, as medidas consideradas ideais para o corpo feminino já mudaram muito nos últimos 3000 anos e, claro, tendem a continuar se renovando. O importante não é acompanhar qualquer tipo de padrão, mas ser feliz e se sentir bonita consigo mesma. Dê o play!

Egito antigo (1292 a.C. a 1069 a.C.)

As mulheres deveriam ter cabelos longos, rosto simétrico e um corpo magro e alto com cintura e ombros estreitos.

Grécia antiga (500 a.C. a 300 a.C.)

Pele branca, seios fartos, coxas grossas e cintura larga configuravam o padrão da época.

Dinastia Han – China (206 a.C. a 220 d.C.)

A sociedade esperava que as mulheres tivessem olhos grandes, pés pequenos, cintura fina, cabelo longo e bem escuro, dentes brancos e pele pálida.

Renascença italiana (1400 a 1700)

Um corpo arredondado, com quadris largos e seios grandes, era sinônimo de beleza. O padrão ainda impunha pele branca, cabelo loiro e testa grande.

Era vitoriana (1837 a 1901)

A sociedade obrigava as mulheres a vestirem corsets apertados para afinar a cintura o máximo possível. Elas também usavam o cabelo longo como símbolo de feminilidade.

Anos Loucos (década de 1920)

O visual mais desejado era andrógino: sem curvas, com seios pequenos e cabelo curto.

Era do Ouro de Hollywood (1930 – 1950)

Estrelas como Marylin Monroe, com corpo curvilíneo e cintura fininha, eram objeto de desejo.

Década de 1960

O jogo se inverte e a modelo Twiggy passa a ser o padrão da vez: magra, alta, sem curvas e com aparência adolescente.

Era das supermodelos (1980)

A top Cindy Crawford era a representação da beleza daquele tempo com seu corpo alto, magro, atlético e torneado.

Década de 1990

O corpo extremamente magro e quase andrógino de Kate Moss era o que as mulheres desejavam.

Século XXI

Corpo magro, mas saudável, seios e bumbum grandes, mas barriga chapada. Este é o padrão regente.

Há vários anos é normal que vídeos, textos ou fotografias que questionam os cânones de beleza atuais fiquem populares na Internet. A criação do BuzzFeed lembra muito o “100 anos de beleza em um minuto”, um vídeo que desde seu lançamento, em novembro, conseguiu mais de 19 milhões de reproduções e que recentemente teve um remake menos bem sucedido dedicado à beleza negra.

 

Adolescentes de hoje correm mais riscos de sofrer depressão

Segunda-feira, Abril 20th, 2015

Um recente estudo da University College London indica que as jovens entre os 11 e os 13 anos são, agora, mais propensas a sofrer de depressão do que eram há cinco anos.

Segundo a investigação, citada pelo Daily Mail, os principais responsáveis pelos sentimentos depressivos entre raparigas são o bullying, a pressão sexual e o facto de estarem ‘ligadas’ virtualmente 24 horas por dia.

No espaço de cinco anos, estes fatores fizeram aumentar o risco das jovens sofrerem depressão de 13% para 20%, mais concretamente, explicam os especialistas, faz com que numa turma de 30 alunos, três do sexo feminino estejam com depressão ou sentimentos depressivos.

Além destes fatores, as preocupações com o próprio corpo – muitas vezes impulsionadas pela imensidade de informação existente na internet –, os stresses e dramas escolares e problemas familiares, como pais divorciados ou chegada de novos irmãos, estão também relacionados com o aumento da incidência de sintomas de depressão entre os mais novos, em especial entre raparigas.

Para este estudo, publicado no Journal of Adolescent Health, foram comparados questionários feitos, em 2009, a 1.600 jovens entre os 11 e os 13 anos com os realizados no ano passado

in, Notícias ao Minuto (20-04-2015)

http://www.msn.com/pt-pt/saude/medico/adolescentes-de-hoje-correm-mais-riscos-de-sofrer-depress%c3%a3o/ar-AAbmeQo?ocid=iehp

Bebés, esses otimistas!

Quarta-feira, Janeiro 21st, 2015

Um estudo sobre a memória dos bebés concluiu que eles apenas “gravam” as boas memórias e as lembranças felizes. O resto é pura e simplesmente eliminado dos seus cérebros.

Um grupo de investigadores da Universidade Brigham Young, nos E.U.A., estudou extensamente a memória dos bebés com cerca de cinco meses de idade. Chegaram a muitas conclusões, umas pouco surpreendentes (concluíram que prestam mais atenção às novidades do que aquilo que já conhecem), outras, como esta, espantosas: eles recordam aquilo que está associado a experiências positivas e eliminam o resto.

Os investigadores começaram por mostrar imagens aos bebés – umas desconhecidas, outras familiares – e gravaram vídeos para calcular quanto tempo os pequenos mantinham os olhos nelas, tendo concluído que olhavam mais tempo para a imagem que não conheciam. Depois colocaram os bebés em salas com um monitor onde surgia uma pessoa a falar de uma forma zangada, neutra ou feliz, após o qual surgia uma forma geométrica na ecrã. Cinco minutos depois, os responsáveis pelo estudo voltaram a mostrar-lhes as mesmas figuras geométricas e algumas formas novas.

No dia seguinte, repetiram o teste e puderam confirmar duas coisas: por um lado, que os bebés de facto têm mais interesse por coisas novas, porque ao mostrarem, lado a lado, um desenho novo e outro familiar os bebés mantinham mais os olhos na novidade. Mas isso só acontecia quando a imagem vinha carregada de boas lembranças da pessoa feliz do vídeo mostrado anteriormente.. Quando o desenho mostrado tinha sido acompanhado no dia anterior pelo vídeo de alguém a falar em tom zangado ou neutro, eles pareciam tê-lo apagado da memória e, nesse caso, passavam o mesmo tempo a olhar para os dois desenhos – o novo e o familiar – como se ambos fossem novidades.

O neurocientista Ross Flom, um dos autores da pesquisa, explicou que estes resultados sugerem que “o que acontece é que coisas positivas estimulam os sistemas de atenção e excitação dos bebés e quando esses sistemas são estimulados, a capacidade de processamento, neste caso de reconhecimento de figuras geométricas, é aumentada.”

Fonte:

Brigham Young University

Esperança de vida até aos 100 anos

Quarta-feira, Janeiro 21st, 2015

“As meninas que nasçam em 2057 – ou seja, na próxima geração – podem esperar viver até aos 100 anos e assim ultrapassar uma meta que, há pouco mais de meio século, se julgava impossível para a esmagadora maioria das pessoas.

De acordo com dados estatísticos recentemente lançados na Grã-Bretanha, mas que podem ser extrapolados para os restantes países do bloco ocidental desenvolvido, nos quais se encontra Portugal, a esperança média de vida aumentou sete anos nos últimos 35. Se este ritmo prosseguir, a barreira do século poderá ser ultrapassada nos próximos 40 anos.

Melhorias nos cuidados de saúde, na prática de exercício físico e na alimentação ao longo da vida estão na base deste fenómeno que, no entanto, chegará mais tarde para o sexo masculino: de acordo com o gabinete estatístico britânico só os rapazes nascidos no ano de 2080 poderão chegar a centenários em números significativos.

Na sua análise, os pesquisadores declararam: “Com o aumento da esperança de vida, a população do Reino Unido irá envelhecer. Isso vai afetar um grande número de áreas políticas, incluindo as pensões e os serviços de saúde – especialmente porque a expectativa de vida saudável não está a aumentar tão rapidamente.” Ou seja, haverá mais septuagenários, octogenários, nonagenários e centenários, mas a sua saúde permanecerá crescentemente frágil.”

in, “Pais & Filhos”

4 dicas para preparar uma ceia de natal saudável

Terça-feira, Dezembro 16th, 2014

As festas de fim de ano são um perigo para a alimentação saudável. Geralmente, é nesta época do ano em que as pessoas cometem exageros à mesa – e aí vêm os quilos a mais. Neste natal, que tal fazer diferente e apostar numa ceia mais saudável?

Baseada nos costumes de alimentação dos europeus e dos norte-americanos, a ceia de natal que se tornou tradicional para as famílias brasileiras oferece riscos à saúde por dois motivos principais: primeiro, porque os alimentos são muito calóricos. Depois, porque, nesta época, as pessoas costumam ingerir grandes quantidades de comida – os médicos dizem que, dependendo do banquete, é possível ganhar mais de 2 kg na véspera de natal – sem falar nos desconfortos, como a má-digestão e os reflexos no dia seguinte.

Para quem está procurando um cardápio saudável para a ceia, separamos as dicas que valem por um presente de natal:

1- Nozes, castanhas, avelãs e amêndoas são aperitivos naturais que estão sempre presentes nas mesas de natal. Eles têm propriedades que regulam os níveis de colesterol, além de selênio e antioxidantes. Porém, evite exagerar, já que esses alimentos são bem calóricos. As frutas secas também são aperitivos muito saudáveis: ricas em vitaminas, antioxidantes e outras propriedades responsáveis por melhorar o humor e diminuir a ansiedade.

2- Escolha apenas um tipo de carboidrato para compor o seu prato: geralmente, as opções mais saudáveis são as coloridas. Por isso, que tal fazer um arroz especial, utilizando as castanhas e as frutas secas? Você também pode preparar uma farofa com legumes, fácil e rápida de fazer.

3- O peru é a carne mais saudável para a sua ceia. Por ser mais magro, ele é mais indicado do que o chester, o tender ou o pernil, mas todas estas opções têm alto teor de nutrientes, como o ferro e as vitaminas do complexo B. Para reduzir o colesterol da carne, evite consumir a pele da peça. E, por último, sirva o peru com frutas leves, pois elas costumam a aliviar a digestão.

4- Se você tem o hábito de beber nas festas de fim de ano, evite os destilados – aposte nos vinhos e espumantes, que são menos calóricos. A orientação dos especialistas é alternar um copo de água com um copo de bebida. Se você não ingerir bebidas alcoólicas, fica mais fácil criar e experimentar novas bebidas, como sucos e drinques sem álcool preparados com as frutas da época.

Redação CicloVivo

in, http://ciclovivo.com.br/noticia/como-preparar-uma-ceia-de-natal-saudavel (17-12-2013)

Muito além do Peso – Documentário

Quinta-feira, Outubro 16th, 2014

83:43 minutos de documentário, A NÃO PERDER…

Hoje em dia, um terço das crianças brasileiras está acima do peso. Esta é a primeira geração a apresentar doenças antes restritas aos adultos, como depressão, diabetes e problemas cardiovasculares. Este documentário estuda o caso da obesidade infantil principalmente no território nacional, mas também nos outros países no mundo, entrevistando pais, representantes das escolas, membros do governo e responsáveis pela publicidade de alimentos.

Muito Além do Peso (Way Beyond Weight, 2012)
Obesidade, a maior epidemia infantil da história.
Ficha Técnica:
Direção: Estela Renner
Produção Executiva: Marcos Nisti
Direção de Produção: Juliana Borges
Fotografia: Renata Ursaia
Montagem: Jordana Berg
Trilha Sonora: Luiz Macedo
(Versão SD)

http://www.muitoalemdopeso.com.br/

ÉBOLA: Vírus mortal

Terça-feira, Outubro 7th, 2014

Mais de 200 pessoas morreram vítimas de um subtipo altamente contagioso do vírus Ebola na Guiné, tornando este um dos surtos mais letais da doença, informou a Organização Mundial da Saúde. Videográfico sobre o Ebola.

A África Ocidental mobiliza-se, contra a propagação do vírus ébola.
A Guiné-Conakry é o país mais afetado pela febre hemorrágica que, desde Janeiro, matou 86 pessoas, das 137 infetadas.
Quarenta e cinco desses casos foram confirmados, como vítimas do virus ébola, altamente contagioso e frequentemente fatal.
A ONG Médicos sem Fronteiras, muito ativa na Guiné, fala de uma epidemia sem precedentes.
“Estamos a enfrentar uma epidemia numa escala nunca vista, especialmente, se repararmos, no número de casos em diferentes regiões”., diz Michel van Herp, dos Médicos sem Fronteiras.
Não há nenhum tratamento específico contra o vírus ébola. O paciente apresenta uma febre hemorrágica severa. Em 90 por cento dos casos, a hemorragia é interna e externa e a morte torna-se inevitável.
Os primeiros sintomas, incluem a febre alta, dor de cabeça e fraqueza. Um quadro parecido com o paludismo.
Michel van Herp diz que esta estirpe é a mais agressiva:
“Estamos perante a estirpe mais agressiva do ébola, que tem origem no Zaire. É uma estirpe que, estatiscamente, mata mais de noventa pessoas em 100 infetados”
Descoberto em 1976, na República Democrática do Congo, antigo Zaire, o ébola espalhou-se, depois, pela Libéria, Serra Leoa e Mali.
Adotou o nome do rio congolês, Ébola. Transmite-se através do contacto direto com sangue, fluidos biológicos ou tecidos de indivíduos infetados, humanos ou animais, vivos ou mortos.
O professor Jean-Jacques Muyembe diz que os morcegos são os principais transmissores:
“Pensamos que os grandes morcegos que comem frutas são os portadores principais do vírus, mas ainda temos de confirmar isto. A única maneira de lutar contra o ébola é através da higiene, cortando a cadeia de transmissão, ou seja, detetar a doença rapidamente e isolar as pessoas infectadas”
O professor Muyembe insiste na urgência de encontrar uma vacina contra o ébola, um vírus que se espalha e mata mais rapidamente que HIV.

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Semana Cultural 2014 – IMAGENS

Quinta-feira, Maio 22nd, 2014

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7 milhões de mortos em 2012 devido à poluição do ar

Terça-feira, Março 25th, 2014

Cerca de sete milhões de pessoas morreram em 2012 por exposição à  poluição do ar, que se transformou no maior fator de risco ambiental  para a saúde no mundo, alerta hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).

A conclusão resulta de novos dados hoje divulgados, segundo os quais uma em cada oito mortes em 2012 se deveu à exposição à poluição do ar, dado que mais do que duplica estimativas anteriores e confirma que a poluição do ar é agora o maior fator de risco ambiental para a saúde humana.

Reduzir a poluição do ar poderia salvar milhões de vidas, escreve a OMS num comunicado.

“Os riscos da poluição do ar são agora muito maiores do que se pensava, particularmente no que respeita a doenças coronárias e AVC”, disse Maria Neira, diretora do departamento da OMS para a saúde pública, ambiente e determinantes sociais da saúde.

“Poucos fatores de risco têm hoje maior impacto na saúde global do que a poluição do ar; as evidências alertam-nos que é preciso uma ação concertada para limpar o ar que respiramos”, acrescentou.

Segundo as estimativas agora divulgadas, a poluição do ar interior esteve ligada a 4,3 milhões de mortes em 2012 em lares com fogões a carvão, lenha ou biomassa.

Já a poluição do ar exterior terá estado na origem de 3,7 milhões de mortes em todo o mundo.

Como há muitas pessoas expostas à poluição interior e exterior, a mortalidade associada às duas fontes não pode ser simplesmente adicionada, daí a estimativa de sete milhões de mortes em 2012.

Os novos dados, adianta a agência da ONU para a saúde, revelam uma ligação mais forte entre exposição à poluição do ar interior e exterior e as doenças cardiovasculares, como AVC e cardiopatia isquémica, assim como a poluição do ar e o cancro.

Estas ligações juntam-se ao papel da poluição do ar no desenvolvimento de doenças respiratórias, incluindo infeções respiratórias agudas e doenças pulmonares obstrutivas crónicas.

As novas estimativas baseiam-se, não só em mais conhecimento sobre as doenças causadas pela poluição do ar, mas também em avaliações mais rigorosas da exposição humana aos poluentes, através de melhores medições e tecnologias.

Estas melhorias permitiram aos cientistas analisar mais detalhadamente os riscos para a saúde numa cobertura geográfica mais ampla.A poluição ao ar livre e no interior dos espaços de habitação ou de trabalho transformou-se numa das grandes causas de morte

Em termos regionais, os países de baixo e médio rendimento na região do sudeste asiático e do Pacífico ocidental foram as que registaram maior número de mortes associadas à poluição do ar, com um total de 3,3 milhões de mortes ligadas à poluição do ar interior e 2,6 milhões de mortes associadas à poluição do ar exterior.

“Limpar o ar que respiramos previne doenças não transmissíveis e reduz as doenças entre as mulheres e os grupos vulneráveis, como as crianças e os idosos”, disse Flavia Bustreo, diretora-adjunta da OMS para a saúde da família, mulheres e crianças, citada no comunicado da OMS.

“As mulheres e as crianças pobres pagam um preço elevado da poluição do ar interior porque passam mais tempo em casa a respirar os fumos e fuligens de fogões a carvão e a lenha”, acrescentou.

Segundo os dados da OMS, 80% das mortes associadas à poluição do ar interior devem-se a doenças cardiovasculares como a cardiopatia isquémica (40%) e o acidente vascular cerebral (40%).

Já a doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) é responsável por 11% das mortes ligadas à poluição interior, enquanto o cancro do pulmão (6%) e as infeções respiratórias agudas em crianças (3%) são responsáveis pelo restante.

No que diz respeito à poluição do ar exterior, 34% das mortes devem-se a AVC, 26% a cardiopatia isquémica, 22% à DPOC, 12% a infeções respiratórias agudas em crianças e 6% ao cancro do pulmão.

in, DN (25.03.2014)

11 mapas de países e continentes a partir dos seus alimentos icónicos

Terça-feira, Março 18th, 2014

Food Maps from Kiwi and Eagle on Vimeo.

Analise, o resultado final em:
http://www.buzzfeed.com/alanwhite/11-maps-of-countries-and-continents-made-from-their-iconic-f

CRIATIVO.
IMPACTANTE.