Há 15 anos, Leandro Ramos se torturava porque alguém lhe dissera que não era “homem de verdade”. Hoje, esclarecido e engajado pelos direitos humanos, afirma que “existem 7 bilhões de buscas, jornadas e descobertas grandes demais e complexas demais para caber dentro de um caixote”. Para ele, estamos pagando caro pela confusão desses conceitos e pré-conceitos. Hoje, luta para que as pessoas possam ser quem são e poder amar quem amam, e para esse direito ser garantido em qualquer lugar do mundo.