CLUBE DE SAÚDE

A campanha O Câncer de Mama no Alvo da Moda faz 20 anos em 2015. Para celebrar, foi criado um filme que surpreendeu até mesmo as estrelas convidadas para participar da Campanha. E você, como reagiria ao câncer de mama, o segundo mais incidente e o que mais mata as mulheres no Brasil? Clique no link abaixo e conheça os produtos com o Alvo Azul: www.ocancerdemamanoalvodamoda.com.br
(Publicado em 21 de out de 2015)

Para marcar o Dia Mundial da Alimentação, lembrado esta semana (16 de outubro), o Centro Regional de Informação das Nações Unidas (UNRIC) em Bruxelas associa-se mais uma vez ao projeto ‘7 Bilhões de Outros’ com um vídeo que contém testemunhos de pessoas da Palestina, Etiópia, República Democrática do Congo, Tailândia, Ruanda, Senegal, Rússia e Índia.

Elas explicam como conseguem pôr comida na mesa das suas famílias. E nem sempre conseguem.

Saiba mais sobre o projeto em http://bit.ly/1uOkFG0 e sobre o tema em http://bit.ly/1yIh7t5

Ou vamos construir um futuro para todos, ou não haverá futuro aceitável para qualquer um…
Vamos ser a Geração “Fome Zero”!

Pode parecer uma efeméride pouco relevante, mas o Dia Mundial da Lavagem das Mãos pretende combater as doenças infecciosas que podem provocar a morte. E este ato simples é tão importante que merece esta campanha de consciencialização que se assinala desde 15 de outubro de 2008.

O Dia Mundial da Lavagem das Mãos nasceu em 2008, em resultado de uma iniciativa público-privada.

Celebra-se todos os anos, desde então, e assume-se como uma forte campanha educativa para promover um ato simples, capaz de evitar doenças infecciosas e, em casos extremos, mortes.

A verdade é que a simplicidade do ato confronta-se, muitas vezes, nos países menos desenvolvidos, com as dificuldades económicas em garantir um bem essencial como o sabão, para adotar este hábito.

Aliás, essas limitações levam a que muitos países não possam aderir a ações como o Dia Mundial da Lavagem das Mãos. E não podem porque há outras carências graves, que implicam que o sabão e a higienização das mãos sejam colocados num segundo plano.

Mas importa referir que há sociedades desenvolvidas sem estes problemas que não valorizam o ato e se tornam negligentes, uma vez que lavar as mãos é essencial para defender a saúde pública.

As escolas e as crianças são o principal foco deste movimento. É nesses meios e nessas idades que as doenças infecciosas mais proliferam.

Neste Dia Mundial da Lavagem das Mãos, não se esqueça de um lema: “mãos limpas salvam vidas”.

As origens desta celebração são recentes. No entanto, já desde meados de 1845 que um médico, Ignaz Semmelweis, descobriu que havia índices menores de mortalidade nas crianças acabadas de nascer eram transportadas por parteiras (que apresentavam as mãos limpas), e não pelos médicos, que as tinham ensanguentadas e sujas.

Narra a história que Semmelweis correu pelas ruas gritando: “Lavem as mãos! Lavem as mãos!”.

De acordo com a UNICEF, o ato de lavar as mãos (com sabão) pode diminuir pra metade a incidência de doenças potencialmente fatais, provocadas pela falta de higiene, em crianças com menos 5 anos. E reduzir em 25 por cento as infeções respiratórias.

Todos os anos, centenas de milhões de crianças, de dezenas de países dos cinco continentes, são envolvidas no Dia Mundial da Lavagem das Mãos.

O mundo ficou em alerta para o problema aquando da pandemia do vírus H1N1. Desde então, a mensagem passou com maior eficácia. Agora permita-me que termine este texto para poder ir lavar as minhas mãos.

(António Henriques, in http://ptjornal.com/hoje-e-o-dia-mundial-da-lavagem-das-maos-2-52940)

O corpo humano tem muitas formas de mostrar que algo não está bem. O Dr. Deyo Famuboni falou ao site Healthista de oito sinais que o corpo dá quando algo está errado com a sua saúde.

1. Ganhar peso na zona da cintura. Quase sem dar conta, perdeu a cintura que costumava ter? Pode estar em risco de desenvolver diabetes e uma condição chamada síndrome metabólica se a sua cintura tem mais de 80cm, se é uma mulher, ou 94, se é um homem.

2. Manchas amarelas à volta dos olhos e/ou dos cotovelos. Esta condição conhecida como xantelasma deve-se aos depósitos de gordura debaixo da pele. Pode ser um sinal de que os níveis de colesterol estão altos.

3. Comichão nos pés. Pode ser um sintoma de infeções fúngicas. Uma boa higiene e manter os pés arejados pode melhorar a situação.

4. Feridas nos cantos da boca. Geralmente este é um sinal de que deve aumentar a ingestão de alimentos ricos em vitaminas B e ferro.

5. Irritação cutânea. Especialmente se não melhora mesmo depois do uso de cremes, pode ser um sinal de doença celíaca.

6. Queda de cabelo. Os seus níveis de ferro podem estar baixos ou ligeiramente abaixo do normal. Também pode sinalizar um problema de tiroide.

7. Unhas quebradiças. Geralmente acontece devido à exposição em demasiada das unhas a condições húmidas ou pelo uso frequente de verniz. Também pode ser um sinal de infeção fúngica, psoríase, problemas de tiroide ou artrite.

8. Prisão de ventre. O seu corpo está a dizer-lhe para aumentar a ingestão de fibra e de água.

in. Notícias ao Minuto, 08/12/2015

“Apesar de esta informação não ser novidade, só recentemente os médicos e cientistas têm conseguido obter algumas respostas.

Como reporta a BBC, uma das primeiras teorias era a de que os homens viviam uma vida fisicamente mais extenuante e o corpo acabava por cobrar o preço disso mais tarde. Mas se isso fosse verdade, hoje em dia a diferença na longevidade deveria ter caído, já que a maioria dos homens e das mulheres realiza os mesmos tipos de trabalho, muitas vezes sedentário.

Cientistas da Universidade do Alabama afirmaram, num artigo publicado recentemente na revista Gerontology, que a “consistente vantagem de sobrevivência das mulheres em comparação aos homens (…) é observada em todos os países, em todos os anos em que há registros confiáveis de nascimentos e óbitos. É provavelmente o padrão repetitivo mais robusto da biologia humana”.

Fatores como o tabagismo, o consumo de bebidas alcoólicas e a má alimentação podem explicar a diferença nas expetativas de vida entre homens e mulheres em cada país. Mas, apesar dos fatores sociais e do estilo de vida terem influência, esta diferença resulta de “algo mais profundamente impregnado na nossa biologia”, afirma Tom Kirkwood, que estuda a fisiologia do envelhecimento na Universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha.

Antes de mais, tem que ver com os cromossomos presentes em cada célula. Por terem dois cromossomos X, as mulheres mantêm uma cópia de todos os seus genes, que pode entrar em ação se outro ‘falha’.

Como os homens não têm esse ‘back-up’, mais células podem começar a funcionar mal ao longo do tempo, colocando os homens sob mais risco de desenvolverem doenças.

Outra hipótese considera o facto do batimento cardíaco das mulheres aumentar durante a segunda metade do ciclo menstrual, oferecendo benefícios semelhantes aos de fazer exercício moderado – como um menor risco de desenvolver doenças cardiovasculares.

Outro motivo apontado é a testosterona, uma vez que vários estudos sugerem que os homens sem testículos vivem consideravelmente mais do que os homens com testículos, e portanto, que produzem testosterona.

A testosterona fortalece o corpo, no curto prazo, mas as mudanças que provoca também deixam os homens mais propensos a doenças cardiovasculares, infeções e cancro, no fim da vida.

Já as mulheres, como produzem a hormona sexual estrogénio, beneficiam deste ‘antioxidante’, que neutraliza as substâncias tóxicas que stressam as células. Em experiências com animais, concluiu-se que as fêmeas cujos ovários foram retirados não vivem tanto quanto as que continuaram a produzir estrogénio naturalmente.

Apesar das várias teorias, os cientistas admitem que é preciso continuar a procurar uma resposta definitiva. Mas a esperança é que, um dia, se possam encontrar pistas para ajudar homens e mulheres a viver mais.”

in, “Notícias ao Minuto” – 06.10.2015

Inicia-se (mais) um novo lectivo (sempre) repleto de ideias, esperança(s), objectivos…

Assim, propomos neste “pontapé de saída” do clube de saúde para o novo ano lectivo uma impressionante animação 3D, lançada no site “Medicine Foreer”, que resume os nove meses de desenvolvimento de um feto em apenas quatro minutos.