Archive for Outubro, 2014

O MILAGRE DA VIDA – Documentário

Terça-feira, Outubro 21st, 2014

O MILAGRE DA VIDA – MARAVILHAS DO CORPO HUMANO

Um Documentário muito interessante que mostra uma jornada dentro do corpo humano. A NÃO PERDER!

Muito além do Peso – Documentário

Quinta-feira, Outubro 16th, 2014

83:43 minutos de documentário, A NÃO PERDER…

Hoje em dia, um terço das crianças brasileiras está acima do peso. Esta é a primeira geração a apresentar doenças antes restritas aos adultos, como depressão, diabetes e problemas cardiovasculares. Este documentário estuda o caso da obesidade infantil principalmente no território nacional, mas também nos outros países no mundo, entrevistando pais, representantes das escolas, membros do governo e responsáveis pela publicidade de alimentos.

Muito Além do Peso (Way Beyond Weight, 2012)
Obesidade, a maior epidemia infantil da história.
Ficha Técnica:
Direção: Estela Renner
Produção Executiva: Marcos Nisti
Direção de Produção: Juliana Borges
Fotografia: Renata Ursaia
Montagem: Jordana Berg
Trilha Sonora: Luiz Macedo
(Versão SD)

http://www.muitoalemdopeso.com.br/

16 de OUTUBRO – Dia Mundial da Alimentação

Quinta-feira, Outubro 16th, 2014

A Ordem dos Nutricionistas assinala o Dia Mundial da Alimentação demonstrando aos cidadãos como um estilo de vida saudável pode estar a “cinco passos de cada um”, através de um vídeo explicativo que irá auxiliar a população, profissionais de saúde e educadores na adoção e promoção de bons hábitos.

Ébola, um vírus que se alimenta da miséria

Quarta-feira, Outubro 15th, 2014

Não tem cura, mas é possível ser combatido e controlado, como foram os surtos no passado. Na Guiné-Conacri, na Libéria e na Serra Leoa o vírus do ébola está fora do controlo, mas a reunião de dia 1 de Agosto com a Organização Mundial de Saúde e os governos poderá ajudar a inverter a situação.

Ao contrário do rio Ébola, a aldeia Yambuku não aparece no Google Maps. Mas poderia estar lá, no norte da República Democrática do Congo. Aliás, poderia ser este nome a aterrorizar organizações de saúde, governos e, principalmente, as populações da Guiné-Conacri, da Serra Leoa e da Libéria, onde o pior surto de sempre do vírus do Ébola deflagrou, com 485 mortes confirmadas. A doença surgiu pela primeira vez em Yambuku, em 1976, quando o território se chamava Zaire. O seu nome não se tornou famoso por sensibilidade e bom senso.
Peter Piot, o cientista belga que primeiro descobriu o vírus numa amostra vinda daquela aldeia, enviada para o Instituto de Medicina Tropical de Antuérpia, na Bélgica, e que de seguida voou para o Zaire para lutar e exterminar o surto original, que matou 300 pessoas, explicou à BBC News esta questão: “Não quisemos dar à doença o nome da aldeia, Yambuku, por ser tão estigmatizante.” Na altura com 27 anos, o virologista e a equipa olharam para uma alternativa, procuraram o rio mais perto da região, e lá estava o Ébola. ebola-virus

Desde aí, os mais de 20 surtos que aconteceram nas décadas seguintes e mataram 1323 pessoas manifestaram-se quase sempre na África Central, nunca ganharam a dimensão do que se passa agora na África Ocidental, onde o atraso, a falta de organização estatal e o estigma estão a falar mais alto. “Não nos devemos esquecer que esta é uma doença de pobreza, de sistemas de saúde disfuncionais e da desconfiança”, defendeu Peter Piot, que hoje é director da London School of Hygiene and Tropical Medicine, no Reino Unido.

O vírus do ébola causa febres hemorrágicas. Sem haver nenhum medicamento ou vacina, o viros infecta as células endoteliais dos vasos sanguíneos e linfáticos, além de infectar outros órgãos. Entre o segundo e o vigésimo primeiro dia de contágio, aparece a febre, a fraqueza e dores. As hemorragias, que vêm depois, são fruto do colapso dos órgãos e dos vasos.

Nesta fase a doença é especialmente infecciosa, quando os vírus inundam o sangue e as secreções e outra pessoa pode entrar em contacto com estes fluídos. O ébola é muito mais controlável do que os vírus da gripe que são transmissíveis pelo ar. No entanto, quem contrai a doença, tem um alto risco de morrer. Os médicos tentam controlar a progressão da infecção baixando a febre, mantendo o doente hidratado e tratando infecções secundárias.

O surto actual terá começado no final de 2013 na Guiné Conacri, junto da região fronteiriça com a Libéria e com a Serra Leoa. Mas só este ano, em Março, os casos começaram a disparar. A doença acabou por alastrar para a Libéria e para a Serra Leoa. Um viajante norte-americano que estava na Libéria, onde contraiu a doença, acabou por morrer na Nigéria. Um médico norte-americano que contraiu a doença chegou ontem aos Estados Unidos onde vai ser tratado num hospital em Atlanta.

Até agora, há 485 mortes confirmadas e 909 infectados, mas segundo o relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) de 31 de Julho, estima-se que haja 729 mortes causadas pelo ébola e 1323 pessoas infectadas com o vírus. Continua a haver novas transmissões, o surto não está controlado.

“O vírus do ébola apareceu em países em que nunca tinha aparecido, não havia nenhuma capacidade de resposta”, diz ao PÚBLICO Jaime Nina, médico e clínico do Hospital Egas Moniz, especialista em infecções tropicais, e professor no Instituto de Higiene e Medicina Tropical. “São países que além de serem paupérrimo têm partes que são controladas por guerrilheiros.”

Os relatos dão conta de instalações de saúde com poucos meios que trabalham num contexto dificílimo. As comunidades apanhadas pelo vírus estão isoladas, desconfiam da medicina ocidental, optam por recorrer à medicina local e a práticas ritualísticas. Muitas vezes, acham que a doença foi uma invenção dos brancos e associam a entrada nos centros de saúde à morte certa.

Jaime Nina aponta que no mais pobre dos três países, a Guiné Conacri, a incapacidade de combater o ébola é ainda maior e isso reflecte-se na fatalidade desta doença. A mortalidade é de 73,7% na Guiné Conacri, enquanto na Libéria é de 47,4% e na Serra Leoa é de 43,7% (casos estimados e confirmados).

Na sexta-feira, da reunião entre Margaret Chan, directora-geral da OMS, com os presidentes dos três países, saiu um sinal positivo. “Os presidentes reconhecem a natureza séria do surto de Ébola nos seus países”, disse Margaret Chan após a reunião, citada pela agência Reuters. “Os presidentes estão determinados a fazerem medidas extraordinárias para trava o ébola nos seus países.”

Nicolau Ferreira (Público), 03/08/2014

ÉBOLA: Vírus mortal

Terça-feira, Outubro 7th, 2014

Mais de 200 pessoas morreram vítimas de um subtipo altamente contagioso do vírus Ebola na Guiné, tornando este um dos surtos mais letais da doença, informou a Organização Mundial da Saúde. Videográfico sobre o Ebola.

A África Ocidental mobiliza-se, contra a propagação do vírus ébola.
A Guiné-Conakry é o país mais afetado pela febre hemorrágica que, desde Janeiro, matou 86 pessoas, das 137 infetadas.
Quarenta e cinco desses casos foram confirmados, como vítimas do virus ébola, altamente contagioso e frequentemente fatal.
A ONG Médicos sem Fronteiras, muito ativa na Guiné, fala de uma epidemia sem precedentes.
“Estamos a enfrentar uma epidemia numa escala nunca vista, especialmente, se repararmos, no número de casos em diferentes regiões”., diz Michel van Herp, dos Médicos sem Fronteiras.
Não há nenhum tratamento específico contra o vírus ébola. O paciente apresenta uma febre hemorrágica severa. Em 90 por cento dos casos, a hemorragia é interna e externa e a morte torna-se inevitável.
Os primeiros sintomas, incluem a febre alta, dor de cabeça e fraqueza. Um quadro parecido com o paludismo.
Michel van Herp diz que esta estirpe é a mais agressiva:
“Estamos perante a estirpe mais agressiva do ébola, que tem origem no Zaire. É uma estirpe que, estatiscamente, mata mais de noventa pessoas em 100 infetados”
Descoberto em 1976, na República Democrática do Congo, antigo Zaire, o ébola espalhou-se, depois, pela Libéria, Serra Leoa e Mali.
Adotou o nome do rio congolês, Ébola. Transmite-se através do contacto direto com sangue, fluidos biológicos ou tecidos de indivíduos infetados, humanos ou animais, vivos ou mortos.
O professor Jean-Jacques Muyembe diz que os morcegos são os principais transmissores:
“Pensamos que os grandes morcegos que comem frutas são os portadores principais do vírus, mas ainda temos de confirmar isto. A única maneira de lutar contra o ébola é através da higiene, cortando a cadeia de transmissão, ou seja, detetar a doença rapidamente e isolar as pessoas infectadas”
O professor Muyembe insiste na urgência de encontrar uma vacina contra o ébola, um vírus que se espalha e mata mais rapidamente que HIV.

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Os 10 Vírus e Bactérias Mortais

Terça-feira, Outubro 7th, 2014

Neste óptimo vídeo conhecerá 10 dos milhares de vírus mortais que existem e também saberá como esses parasitas se infiltram dentro de nossos corpos.

2014 / 2015

Terça-feira, Outubro 7th, 2014

Eis um Novo Ano Lectivo…

Com 2014/2015 “no ar”, o Clube de Saúde Escolar da Escola Secundária José Régio de Vila do Conde manterá a sua actividade bem como este espaço de partilha, informação e divulgação continuará o seu caminho.

Aproveita-se este momento para agradecer reconhecidamente o dedicado trabalho (de vários anos lectivos) da docente Maria do Rosário Valença que entretanto abandonou o clube e receber com toda a “Saúde” os novos elementos – Professora Ana Cunha (coordenadora) e Rosário Lisboa.

Ao trabalho.

Continuem a contar connosco e com o nosso/VOSSO blogue.